30 DE MAIO DE 2025. POR RICARDO ANDRÉ MARTINS ABREU
Sumário PMGZ da ABCZ possui o maior número de touros avaliados presentes nas centrais de IA 4yk52
1.900 touros das raças de corte Zebu avaliados no sumário PMGZ 2025-2 estão nas centrais de Inseminação Artificial
O Brasil é referência ao mundo nos quesitos genética e carne bovina; referência positiva quando observamos que é um dos poucos países que inseminam mais as suas fêmeas de corte do que as fêmeas das raças leiteiras, por exemplo. Pelos dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (@asbia.inseminacaoartificial), foram comercializada no ano ado um total de 23,4 milhões de doses de sêmen, sendo 5,9 milhões de doses das raças leiteiras e 17,5 milhões de doses das raças de corte. Cerca de 75% do total de doses são das raças de corte. Segundo a Asbia, do total de 65,6 milhões de fêmeas de corte que existem no Brasil em condições de emprenhar, um pouco mais de 22% são prenhezes via inseminação.
Neste mercado de genética em contínua expansão, mesmo nos ciclos pecuários mais desafiadores, as raças de corte Zebu são destaque na quantidade e qualidade de touros presentes nas nove principais centrais de inseminação artificial que atuam na comercialização de doses no Brasil.
Uma atualização no sumário do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) revela que constam 1.900 touros das raças Brahman, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã nos catálogos das nove centrais de inseminação artificial.
Destes 1.900 touros, 1.640 são DECA 1 no Índice ABCZ (iABCZ), isto é, estão entre os 10% melhores. Além disso, 52 touros foram identificados e aprovados no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens), que é um destaque dentro da programação da ExpoGenética, que ocorre em agosto.
“O melhoramento genético não se faz a distância, por isso é constante a coleta de informações dos técnicos de registro da ABCZ nos rebanhos participantes do PMGZ. O objetivo do programa é identificar os animais que vão contribuir geneticamente e morfologicamente nos rebanhos. Assim, a avaliação visual é um dos quesitos importantes dentro do processo”, aponta Ricardo Abreu, Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ.
“No caso dos touros presentes nas centrais, os destaques no sumário do PMGZ possuem uma demanda crescente tanto para os rebanhos registrados quanto para os rebanhos comerciais”, conta.
"A avaliação genômica do PMGZ permite identificar precocemente, com segurança, aqueles indivíduos com maior probabilidade de promoverem o melhoramento genéticos dos rebanhos nas características economicamente importantes. A genômica traz o futuro para o presente e adianta a escolha daqueles reprodutores que merecem ar seus genes para a próxima geração”, acrescenta o Superintendente Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Torres Ventura.
Para mais informações sobre o sumário PMGZ avaliação 2025-2, e:
https://www.abczstat.com.br/comunicacoes/sumario/default.aspx?o=publico
.jpg)
O Brasil é referência ao mundo nos quesitos genética e carne bovina; referência positiva quando observamos que é um dos poucos países que inseminam mais as suas fêmeas de corte do que as fêmeas das raças leiteiras, por exemplo. Pelos dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (@asbia.inseminacaoartificial), foram comercializada no ano ado um total de 23,4 milhões de doses de sêmen, sendo 5,9 milhões de doses das raças leiteiras e 17,5 milhões de doses das raças de corte. Cerca de 75% do total de doses são das raças de corte. Segundo a Asbia, do total de 65,6 milhões de fêmeas de corte que existem no Brasil em condições de emprenhar, um pouco mais de 22% são prenhezes via inseminação.
Neste mercado de genética em contínua expansão, mesmo nos ciclos pecuários mais desafiadores, as raças de corte Zebu são destaque na quantidade e qualidade de touros presentes nas nove principais centrais de inseminação artificial que atuam na comercialização de doses no Brasil.
Uma atualização no sumário do PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos) da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu) revela que constam 1.900 touros das raças Brahman, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã nos catálogos das nove centrais de inseminação artificial.
Destes 1.900 touros, 1.640 são DECA 1 no Índice ABCZ (iABCZ), isto é, estão entre os 10% melhores. Além disso, 52 touros foram identificados e aprovados no PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens), que é um destaque dentro da programação da ExpoGenética, que ocorre em agosto.
“O melhoramento genético não se faz a distância, por isso é constante a coleta de informações dos técnicos de registro da ABCZ nos rebanhos participantes do PMGZ. O objetivo do programa é identificar os animais que vão contribuir geneticamente e morfologicamente nos rebanhos. Assim, a avaliação visual é um dos quesitos importantes dentro do processo”, aponta Ricardo Abreu, Gerente de Fomento dos Programas de Melhoramento Genético da ABCZ.
“No caso dos touros presentes nas centrais, os destaques no sumário do PMGZ possuem uma demanda crescente tanto para os rebanhos registrados quanto para os rebanhos comerciais”, conta.
"A avaliação genômica do PMGZ permite identificar precocemente, com segurança, aqueles indivíduos com maior probabilidade de promoverem o melhoramento genéticos dos rebanhos nas características economicamente importantes. A genômica traz o futuro para o presente e adianta a escolha daqueles reprodutores que merecem ar seus genes para a próxima geração”, acrescenta o Superintendente Adjunto de Melhoramento Genético da ABCZ, Henrique Torres Ventura.
Para mais informações sobre o sumário PMGZ avaliação 2025-2, e:
https://www.abczstat.com.br/comunicacoes/sumario/default.aspx?o=publico
